As personagens envolvidas neste círculo maravilha, tal qual nas discussões efémeras e inúteis dos nosso futebóis nunca chegam a conclusão nenhuma. Cada um fica na sua como se costuma dizer. Não se poderia esperar outra coisa senão o show acabava e é preciso dar voz àquela gente muito importante. A ideia é que já não passamos sem eles.
Mas como já me estou a desviar do assunto deste post vou tentar voltar ao mais importante. Pois ouvindo um pouco percebi o que acho fundamental: o governo começou a tocar em algumas susceptibilidades o que, na opinião dos envolvidos, constitui um grave erro. Será praticamente impossível diminuir o tamanho do estado, dos ministérios, dos acessores e dos motoristas, dos manda-chuvas do poder instalado sob pena do país se desintegrar e de por consequência obliterar da face da terra a tão importante raça portuguesa.
E como um dos intervenientes na discussão disse uma vez que a 'blogosfera é do pior que há' mantenho a minha opinião de que será possível, sim meus senhores, mudar as moscas e a merda ao mesmo tempo.
O que dá logo para entender é que existe uma grande pressão sobre os 'novos sem experiência' e os velhos que nos têm governado, ou melhor, que se têm governado, e sobretudo salta à vista uma grande mágoa que lhes ataca a alma e lhes tira o protagonismo.
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