É o que temos

Não constitui nenhuma surpresa o Coelho ter concordado com o orçamento em troca de menos impostos em 2011 e de um acordo até 2013, fora os combinanços que nunca chegarão a público. Nos intervalos vai justificar a sua decisão, como sábia que é, ressalvando a sua palhaçada do vota - não vota. A tal responsabilidade e rigor que os políticos falam não tem passado de uma roubalheira desenfreada.

Lamentavelmente vai ficar tudo na mesma. A classe média vai pagar a merda toda.

É o que temos.

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