quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Ano Novo

O fim de ano?

Trabalhando, claro, como o fiz durante anos e anos. Desta vez por prazer e também por necessidade. Arrependido? Sim, sem dúvida porque aprendi a gostar demais da companhia da família nestas alturas. Ainda sinto o vazio.

Enfim, comecei às 19 horas e acabei às 3:15 e por isso, nada de novo ou melhor, nada que já não tenha acontecido anos a fio com um intervalo de 10 anos onde comecei a me acostumar mal.

Ver os famosos Fireworks na TV não provoca aquele disparo de adrenalina onde o espectáculo se associa ao ruído ensurdecedor dos rebentamentos. Uma coisa dissociada doutra não funciona bem. Comigo mais alguns. Sem história digna de registo.

E foi assim.

E aqui, de volta à secretária que me tem acolhido nos últimos anos, sentado com um monte de papeis à minha frente. Exactamente no mesmo lugar onde a deixei em 2012. Onde se deseja 'um bom ano' automaticamente sem pensar sequer que esse ano tem 365 dias.

Ouvindo a TSF dum modo impessoal.

Sem mais.

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