A Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE) desistiu da proposta de incluir na tarifa final os créditos incobráveis.O presidente da ERSE, Vítor Santos, disse à Lusa que na origem da decisão esteve a forma como a notícia foi recebida pela opinião pública.
Ora não me digam que o cavalheiro estava à espera que aqui o Zé pagasse as dívidas incobráveis da EDP. Pois então não faltava mesmo mais nada.
Mas acrescenta mais esta pérola: Reconheceu ainda que, nesta matéria, a ERSE foi penalizada pelo «excesso de transparência», porque se tivesse optado por fixar uma margem - que incluiria de forma indeterminada os incobráveis - a polémica não aconteceria.
Por outras palavras e em português:
O artista, que é principescamente pago para dizer estas barbaridades, diz que se tivesse arranjado mais uma taxa qualquer com mais um nome qualquer, aqui a malta não daria por nada, e tinha resolvido o problema sem fazer ondas. É preciso ter uma grande lata, oh caranguejo do catano. Oxalá que apanhes com um grande choque nas fuças um dia destes e fiques todo enfarruscado de carvão.
Vai caçar urtigas, pá!
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