segunda-feira, 21 de julho de 2008

De trolha a pasteleiro

Zé Maria saiu do anonimato de Barrancos e da construção civil (era trolha), foi visto na casa mais famosa do País e, quando conquistou os portugueses através do BB, regressou à vida civil para abrir um restaurante.

Os frutos da popularidade, o peso da fama e as exigências de ser uma das pessoas de quem mais se falava neste canto da Europa arrasaram a sua imagem.

As fragilidades vieram à tona.
A Brigada de Trânsito evitou-lhe o caminho do suicídio, na Ponte 25 de Abril, em Agosto de 2004. Mas foi impossível evitar que se fizesse passear nu pela cidade, dias depois, embalando dois gatos siameses...



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