O Papa Bento XVI criticou no passado domingo em França, os “divorciados que voltam a casar”.
O mesmo Joseph Ratzinger, que na sexta-feira se reuniu no Palácio do Eliseu, em Paris, com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, divorciado duas vezes e casado atualmente com a cantora e modelo Carla Bruni, mãe de um filho de um relacionamento anterior, defendeu a família como o “pedestal sobre o qual descansa toda a sociedade”. Aqui podemos concluir que Sarkozy o recebeu na pessoa de chefe de estado da nação francesa embora a sua família não esteja em cima do tal "pedestal". Mas não deixa de ser caricato.
No entanto existiram ao longo da história diversas excepções relacionadas com divórcios e casamentos. Entre estas conta-se uma bem actual. Em Maio de de 2004 o príncipe Felipe, herdeiro da coroa da Espanha, casou com Letizia Ortiz, divorciada de um casamento anterior. A Igreja católica espanhola aceitou a união religiosa sob o argumento de que o primeiro casamento da princesa havia sido apenas de carácter civil.
Em que ficamos afinal? O divórcio é só para os príncipes e princesas ou é igual para todos nós pecadores?
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