Ponho a mão no fogo. Venho me penitenciar publicamente pelas cobras e lagartos que tenho escrito sobre o Senhor dos Tabús. O homem afinal tem alma - pode ser pequinininha, mas tem. E afirmo isto arriscando o meu pescoço, porque ouvi o indivíduo em questão, num barco, enquanto cavalgava calmamente as águas do rio Douro, afirmar que "é preciso preservar também a espécie humana" face a uns fundamentalismos ecológicos que por lá existem na protecção das aves de rapina. É que a "espécie humana" que por lá existe pelos vistos tem ficado para trás em relação aos grifos.
Também na Ilha da Lenha temos um pequeno ditador que não obstante ser ecologista é também fundamentalista e "verdadologista" entre outros "istas" menos simpáticos.
Um dia destes vou escrever algo sobre esta personagem esverdeada que dá pelo nome de Rei Imundo. Um dia destes...
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