Segundo o Jornal Público Bin Laden também escreve poemas e vão até ser publicados nos Estados Unidos. Quem o afirma é Flaag Miller, especialista em literatura árabe - se nunca ouviram falar do Flaag é bem feito, estudassem e concerteza que iam conhecer o homem. Mas pelos vistos o gajo mais procurado do planeta recitava poesias em festas. Quem diria? O Flaag parece que rapinou legalmente umas tapes com umas gravações enquanto eram estudadas depois da queda daquelas torres na América. Nem quero pensar quantas tapes o Bin deixou por aí perdidas antes de se tornar o chefe do terrorismo mundial - umas com poemas, outras com canções, outras com receitas culinárias, outras até com o telefone das namoradas, com as garantias extra dos camelos, outras... olha nem sei. Eu por mim já me vou redimir do assunto uma vez que não tenho mais razão para afirmar que o Bin não existe. E aqui vai:
- Confesso que até agora não acreditava que o Bin Laden existisse nem na Terra nem na Lua. Mas mudei de ideias. Existe sim senhor. E sabem porquê? É simples: se faz poemas - logo existe. Pronto. Acabou-se.
Parece que o Times on Line também concorda com a ideia dos poemas. Já vou lá ver o que dizem os bifes sobre a cena e volto já...
(passados 30 segundos...)
Ainda não encontrei nada sobre o assunto... mas vou tentar outra vez...
(mais 30 segundos)
Eu sei que está em Inglês mas sinceramente procurei e não encontrei. Se calhar até já retiraram a notícia penso eu, e se penso, logo existo.
Olha até fiz uma rima. Toma lá esta e embrulha ohh Flaag do catano! Poesia portuguesa. Bem boa por sinal, pá! Também se faz por aqui. Here pá, here.
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