Interessante como as coisas evoluem ao sabor dos factos. Veja-se mais um triste exemplo de mais um golpe de rins - Jornal Público:
O presidente da Qimonda, Loh Kin Wah, afirmou hoje, em Lisboa, que não quer "dar falsas esperanças" aos 1700 trabalhadores da fábrica de Vila do Conde.
O nosso Manuel Pinho defendeu, por seu lado, que "a falência da Qimonda pode ter uma consequência positiva: dar mais flexibilidade à reestruturação das diversas partes do grupo, sendo que as melhores unidades estão em Dresden e no Porto [Vila do Conde]" e por isso "têm mais hipóteses de encontrar investidores".
As curvas e contracurvas da gente que supostamente devia dirigir este país.
Sem comentários:
Enviar um comentário