Januário Martins
O cubano "refina"
Data: 10-01-2009
Caro Gonçalves Luís, o fundamentalismo é convicção. Investir 1.2 milhões em fogo-de-artifício e facturar 7 a 8 milhões é negócio. Receitas e não despesismo, muito menos as contas sofríveis do Vosso Ministro das Finanças e o desacerto do Vosso Banco de Portugal. Vivemos do turismo que não é propriamente festança no sentido pejorativo. Os Madeirenses levantam-se de manhã para trabalhar e as empresas laboram. Pagam IRS e IRC. Os investimentos cá feitos são oriundos da Comunidade Europeia e comparticipados com a riqueza realizada na Madeira (que muitas vezes vai ao Continente e que agora não devolvem, politiquices).
Na sua carta, "arrastou a asa" a alguns Madeirenses e logo lhes "chapou" com a sua faceta de cubano. Vivem às suas custas.
O que interessa é que tivemos cartaz turístico, a Madeira manteve a divulgação, fez receitas e continua a encher ano pós ano para o Fogo-de-Artifício. Se prefere Chelas, vá para lá rastejar na passagem de ano. Cuidado com o fogo amigo. Deveria aproveitar esse "entusiasmo" mal direccionado e intencionado para se "pegar" com os seus conterrâneos que nunca puseram o Barreiro no mapa ao ponto de um ministro cubano alcunhar de deserto. "Pegue-se" com as ofertas dos seus governantes aos PALOPS (não contribuintes) e que agora compram o seu país. A solidariedade pratica-se com a "casa arrumada". Cresça homem e abra os olhos! A propósito, seu "cubanito" de estimação nem se fumou nem se esfumou, continua cá na festança a fazer porcaria no porto. E, a Lisgarante, por ter tempos de resposta a respeitar, quando não consegue analisar dá um automático parecer negativo. Forte profissionalismo cubano.
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