Um extracto interessante do artigo de hoje no Sol:
"O telefonema que o SOL agora publica foi apreciado pelo presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) em Janeiro deste ano.
Trata-se de uma conversa «iniciada por Armando Vara com um tal ‘Carlos’, que passou o telefone a uma terceira pessoa, que veio a ser identificada como sendo o primeiro-ministro» – como descreve o presidente do STJ, Noronha Nascimento, em despacho de 26 de Janeiro.
Noronha ditou-lhe o mesmo destino das outras 11 comunicações em que intervém José Sócrates, que já apreciara em Setembro e Novembro do ano passado: não pode ser usada como prova (pois a sua intercepção foi apreciada primeiro pelos magistrados de Aveiro, em vez de comunicada de imediato ao presidente do STJ) e tem de ser destruída."
Não me venham com a história de que os tais "magistrados de Aveiro" não sabiam desses trâmites legais e que estavam a invalidar as escutas!
Só mesmo no País do Faz de Conta que está na Europa…
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