No comunicado do porta-voz da Conferência Episcopal, pelo padre Manuel Morujão:
“no seguimento das recomendações por parte do Papa Bento XVI, na abordagem dos possíveis casos de abusos sexuais por parte de membros do clero”, a Conferência Episcopal seguirá “os mesmos princípios: reconhecer a verdade e auxiliar as vítimas; reforçar a prevenção e colaborar construtivamente com as autoridades”.
A questão é se vão legalizar ou arquivar os supostos casos de pedofilia cometidos por padres portugueses. É já de 12 a 15 de Abril que os bispos portugueses vão discutir esta questão que ao longo de tantos anos tem sido escondida criminosamente por alguns membros da igreja católica e não só. Existem dez padres indiciados por crimes de abusos de menores em Portugal, entre 2003 e 2007 - segundo o Correio da Manhã.
Ainda sobre o caso o Papa afirmou recentemente: “Nestes últimos meses, a Igreja na Irlanda foi severamente abalada pela crise dos abusos sexuais contra crianças. Como sinal da minha profunda preocupação, escrevi uma carta pastoral que trata desta situação dolorosa. Vou assiná-la no dia de São José, guardião da Sagrada Família e patrono da Igreja universal.”
“Peço a todos que a leiam, de coração aberto e no espírito da fé”, acrescentou Bento XVI, manifestando a esperança de que a carta “ajude no processo de arrependimento, de cura e de recomeço”.
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