O presidente do Fórum para a Competitividade sobre a Qimonda:
"O primeiro-ministro andava aí aos gritos a dizer que já tínhamos uma bandeira tecnológica, numa empresa que tinha um único fornecedor, que era a casa-mãe, um único cliente, que era a casa-mãe..."
"Acho estranho como é que um projecto na área dos solares que ainda nem sequer tinha arrancado e tinha quatro ou seis pessoas a trabalhar agora já vale 150 milhões de euros e tem futuro."
Quer isto dizer que a procissão ainda continua no adro?
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