Quando o "doce" acabar as famílias mais endividadas, as excessivamente endividadas, cujas prestações baixaram em média 40-42% verão as mesmas aumentar a partir do segundo trimestre de 2009. Não é preciso ser bruxo para adivinhar que a maioria nem ligou aos conselhos de alguma imprensa não especializada em assuntos de futebol. O próprio governo que deveria ter um papel mais interventivo e pedagógico nesta matéria falou muito mas muito pouco fez para alertar.
Muita gente "guardou" o que deixou de pagar com a baixa das taxas esperando pelos maus ventos que se avizinham.
Mais tarde, como sempre, aparecerão os coitadinhos a dizer que ninguém os avisou que as taxas iriam subir novamente...
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