O desemprego apregoado não corresponde à realidade disse "aquele que manda em tudo"
«Se tivéssemos aquela proporção de, efectivamente, desempregados, sentíamos pressões, convulsões, pedidos disto e daquilo»
e acrescenta ainda que
«também há pessoas que não estão com um estado médico de louco e todos nós sabemos que são loucos, tal como há muito malandro que devia estar preso e não está».
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