A consciência do dever cívico carrega o pressuposto de que os votantes têm o direito a serem devidamente informados sobre os programas e os candidatos a eleições. Votar em consciência é uma responsabilidade para quem vota e para quem quer ser eleito. Os cidadãos têm o direito à informação sobre qual o papel a desempenhar por cada um estes indivíduos que só vemos na TV de vez em quando.
A dúvida que persiste, sempre por falta de esclarecimento, é sempre a mesma: quais as mais valias que essa gente traz para o dia-a-dia do cidadão comum?
Confesso que não entendo o alcance destas eleições para o Parlamento Europeu. Ainda nem entendi as diferenças entre os principais candidatos – eu e mais uns bons milhares de portugueses a quem estas eleições passarão ao lado.
Diz-me a experiencia que todos os candidatos têm um discurso cá dentro e outro lá fora. Em jeito de conclusão, eu e muitos outros portugueses não teremos o direito de, em consciência, decidir em quem votaremos nestas eleições.
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