A lama e a ignorância em que caiu algum jornalismo português, contrastam com o virtuosismo pretensioso daqueles 40 minutos em que a bocarra vai conduzindo os portugueses com as suas vontades (como se alguma vez tivesse sido eleita como representante de algo), através das suas brilhantes conclusões sarcásticas.
Meia hora a falar de “alegados”, “testemunhos” e “indícios” para atestar faltas e incompetências de meio-mundo para chegarmos ao fim com a noção que afinal tivemos a prestar atenção a mais do mesmo.
O enquadramento realístico dos factos é o termo de referência a um pais idílico e não um pais real com 30 anos de democracia – que surge sempre podre.
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