Disse o governador do Banco de Portugal - Vítor Constâncio.
Depois de descoberta a marosca afirmam logo que era previsível, como é lógico.
O principal administrador do BPN foi um artista chamado Oliveira e Costa, que foi secretário de Estado dos Assuntos Fiscais no Governo de Cavaco Silva em 1985 e que entretanto saíu da cadeira em Fevereiro deste ano - li que por razões graves de saúde. O engraçado é que ninguém fala no indivíduo nem nos outros responsáveis pela engrenagem. Onde é que eles andam? Serão presentes em tribunal? São culpados? E quantos?
É infantil e prematuro que se afirme que «Não há ilegalidades noutros bancos».
O Banco de Portugal actua sistematicamente depois das coisas acontecerem - foi assim no BCP e parece que o mesmo aconteceu no BPN.
Será mesmo que o Regulador anda a reboque dos Regulados?
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