Hoje no Diário de Notícias e sob o título de "Portugal emprega mais de metade dos seus deficientes". Alguns dos indicadores usados para medir a predisposição das PME's portuguesas para gerir os recursos humanos:
"As empresas manifestam maior disponibilidade para admitirem um ex-recluso (31,1%) do que um homem surdo (21,6%) ou um proveniente de Angola (12,2%)".
Um ex-recluso compreendo. Um homem surdo penso que depende do cargo que lhe vão atribuir. Agora "um proveniente de Angola"?
Essa juro que não percebi. E de Angola? Porquê de Angola? O que é um "proveniente de Angola"?
Segundo a mesma notícia esta gestão dos recursos humanos trata-se de "uma recomendação e uma aposta da Comissão Europeia a seguir por Portugal".
Nem é recomendação nem aposta. É uma estupidez!
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