Claro que falo do governador do Banco de Portugal. Depois de ter sido provada a sua falta de vista para as manobras dos bancos vem o arauto mandar mais umas postas de pescada sobre a economia portuguesa e claro - adivinhem só - vão ser os mesmos a pagar a crise. Mais impostos indirectos, que não exemplifica, serão necessários nos próximos anos.
Outra vez o disco riscado de reduzir o défice, medidas urgentes para controlar a despesa, contenção, robustez do sistema financeiro...
Aqui nada de novo.
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