Diria até que aprender é sempre muito bom. Hoje aprendi através do jornal da TVI a difererença entre "existem indícios fortes" e "existem indícios muito fortes". É que a segunda significa que o arguido - esta figura jurídica genuinamente portuguesa e que nunca condenou ninguém - no segundo caso já está "praticamente condenado" ou seja "com os pés na entrada da cadeia".
Eu que não sou jurista nem para lá sequer me dirijo penso que esta palavra "muito" vai fazer mais 10 títulos explosivos em jornais, 3 caixas em letra 35 nas revistas semanais da especialidade e o principal - 12 mesas redondas de discussão acalorada com os técnicos e sabichões do costume na TV.
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