Na linha do aperfeiçoamento democrático da qualidade da democracia na Ilha da Lenha podemos ler no DN:
"Manuel António Correia é um político da 'escola Jardim'. Na gestão do seu poder, o também candidato a delfim é claro: ele é o único importante na área que tutela e os que ganham protagonismo ou revelem menos lealdade têm os dias contados.
O primeiro a ser dispensado foi o então director regional da Agricultura (Manuel Pita). De início não contou com o responsável pelo saneamento básico (Daniel Figueiroa), depois viu sair o director do Ambiente (Domingos Abreu) e acabou por substituir, por duas vezes, o responsável do Parque Natural: Costa Neves e Susana Fontinha.
Por discordar da orientação da tutela, a engenheira responsável pela implementação de estrutura de triagem e tratamento de lixo (Joana Rodrigues) foi despachada, usando agora um eufemismo para pôr a andar Paulo Rodrigues.
Diz quem acompanha o dia-a-dia do ambicioso Delfim que as movimentações têm sido ainda maiores ao nível dos quadros superiores não políticos. Tem sido um rodopio de entradas e saídas, a começar pela saída do seu homem de confiança, o chefe de gabinete (Cristiano Loja).
Diz quem trabalha na SRA que o 'chefe' não hesita em sacrificar um colaborador para com isso evitar danos políticos resultantes de uma sua decisão. E que nada é decidido sem que Manuel António pondere os efeitos e obtenha cobertura política "de cima", sendo claro que algumas das dispensas foram ordenadas por Alberto João Jardim."
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