Historicamente, as necessidades líquidas de financiamento em % do PIB registam um crescimento galopante desde 1995, apesar de um breve abrandamento em 2002/2003:
- 1995 -0,4%
- 1996 -1,7%
- 1997 -3,3%
- 1998 -4,8%
- 1999 -6,3%
- 2000 -9,0%
- 2001 -8,7%
- 2002 -6,7%
- 2003 -4,1%
- 2004 -6,1%
- 2005 -8,3%
- 2006 -9,3%
- 2007 -8,6%
- 2008 -10,6%.
“Este agravamento é explicado pela deterioração da balança de bens e serviços”, refere o INE, acrescentando que a quebra do saldo dos rendimentos foi compensada pela melhoria no saldo das transferências de capitais.
Na mensagem de Ano Novo o Senhor dos Tabús afirmou que “há uma verdade que deve ser dita: Portugal gasta em cada ano muito mais do que aquilo que produz. Não pode continuar, durante muito mais tempo, a endividar-se no estrangeiro ao ritmo dos últimos anos”.
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