Os Américas não dormem.
Especialistas no ilusionismo foleiro aliado a um poder de fogo verbal e não só - não descansam. A Europa acompanha como pode. Uns correm outros vão a passo atrás do boss.
Agora foi a prisão de não sei quantos "índios" americanos que preparavam um atentado: nada mais do que assassinar o Obama.
Como o gajo é preto um suposto membro dos temerários assassinos tinha uma cruz suástica consigo. Outro deverá ter o cartão de membro efectivo do Clube do Bin. Será encontrado no carro alugado pelos terroristas o cd do José Castelo Branco juntamente com uma foto actual e autografada do namoradinho de portugal - Diogo Infante - de malas aviadas saindo do Teatro D. Maria com a barba por fazer. Também não vai faltar muito para arranjarem um daqueles gajos do Klu Klux Klan, de chapéu em bico, para arder na fogueira. E poderíamos ficar aqui o dia inteiro.
Uma tentativa de assassinato - em carne e osso. Obama seria supostamente assassinado, se não falhassem o alvo, perante 75.000 pessoas e durante a sua consagração como candidato democrático. Discurso pelo meio. Ovações e gritos histéricos das cowgirls do partido democrático. Gajos de fatinho escurinho e de cordão em feitio de mola saindo do ouvido deixando antever a coronha de uma arma de vez em quando na sovaqueira. Bandeira americana por detrás abanando com a aragem de 219 ventoinhas chinesas. E sobre estas luzes de ribalta - pum! Matavam o gajo. Hollywood no seu best. O tiro seria disparado a 750 metros de distância com uma espingarda especial feita de tubo galvanizado de 1/2" e de cartolina canelada. Tudo colado com UHU (lê-se UiU). Teria de ser uma coisa especial mesmo. Bombástica.
Isto tudo quando se fazem os não sei quantos anos em que Luther King fez aquele discurso.
Se os gajos que escrevem estes filmes tontos trabalhassem em Hollywood já muitos estúdios teriam fechado as portas. Será que se teria desenvolvido o cinema português?
Apresentamos também em primeira mão a arma que seria utilizada no atentado. Esperamos que goste.
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