Coitada da rapariga - que é assim uma espécie de pipa midleton versão lusitana. Desde nova sempre metida em sarilhos mas que agora culminou a sua curta carreira com a detenção pela polícia de fronteira espanhola ao tentar passar com droga que trazia de Marrocos.
Coitados das famílias das centenas de anónimos que sofrem no anonimato com a destruição provocada pelas drogas e que nunca serão lembrados porque não têm norte no nome. Isto tudo depende da forma como colocamos a notícia para o povão se deliciar - uns são criminosos mas outros são vítimas.
Enfim os eleitos pela comunicação social ganham pontos e já temos mais um drama...
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