O risco está, então, na falta de confiança no Estado português!
Que credibilidade tem um Estado que não fomenta o crescimento económico, que acolheu a corrupção de braços abertos, endividando-se para servir clientelas partidárias, sem justiça, com serviços públicos onerosos e de fraca qualidade, que explora fiscalmente os seus cidadãos mais pobres e carenciados?
Para mim, nesta altura, muito pouca.