terça-feira, 28 de junho de 2011

33 magníficos mais

Dá-se mais importância jornalística a Bernardo Bairrão que supostamente iria para secretário de estado do que aos 33 magníficos empossados hoje. O ministro da administração interna Miguel Macedo confirmou que seria um 'contributo importante' mas que… ok. Pronto. Está explicado.

Mais uma vez os programadores da nossa comunicação social ficaram mal na história, Voltaram a não acertar - deve ser aqui incluído o próprio Professor Martelo que (pensa) nunca falha nestas coisas.

Enfim, enquanto continuamos a aguardar pacientemente, foi mais um português para o desemprego.

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Governadores

Já é notória a resistência quanto à extinção dos governos civis e respectivos governadores. É só preocupações.

Quem terá razão?

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Cadeado

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TGV espanhol parou?

Espanha vai suspender os três trajectos do comboio de alta velocidade que ligam Toledo, Cuenca e Albacete - estas ligações de TGV foram iniciadas em Dezembro de 2010. A razão para esta suspensão é a falta de passageiros pois por dia eram em média 9 em vez dos calculados 2.190 que indicavam os estudos iniciais.

Isto só vem reforçar a ideia de que o Inginheiro nos queria impingir à força mais um desastre nacional.

Acrescidos cuidados, pois…

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Já vai em 14%

A taxa de juro das obrigações a cinco anos está em 14,100%. Esta é a primeira vez que, no prazo a cinco anos, a taxa de juros supera a fasquia dos 14%. Ainda se respira em Portugal mas não se sabe por quanto tempo.

Mais um post a título de curiosidade talvez para referência futura.

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Opinião

Sempre vai haver gente que se vai valer dos trabalhos e das ideias dos outros. Sempre foi assim e provavelmente assim será. Mas custa ver que alguém tenta cumprimentar os outros com o nosso chapéu.

Mas a vida é assim e temos de arriscar muitas das vezes.

É uma questão de carácter.

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Notícias

Desconfio sempre dos títulos bombásticos que a nossa querida imprensa arranja. A experiência tem-me mostrado que se acrescenta ou se omite muito e com uma enorme facilidade.

Foi a vez do jornal Destak que traz uma notícia em que a maioria dos alemães acha que o seu país deve ajudar a Grécia, mais propriamente 60% da população, baseado num estudo conduzido por uma estação local. Acho fantástico que sem uma votação expressa do povo alemão sobre este assunto se chegue à brilhante conclusão de decidir sobre o que o povo acha ou não sobre um assunto e mais grave, fazer disso notícia noutros países da UE como se dum facto consumado se tratasse.

Se por um lado fico 'descansado' por não ser só em Portugal por outro fico triste ao verificar que toda a Europa parece padecer do mesmo síndrome.

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Cadeado

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Promenade mais limpa

A promenade foi alvo de uma limpeza por parte da C.M.F. embora esta tarefa não fosse responsabilidade directa da mesma. No entanto e face às constantes reclamações visando aquele espaço público resolveu, e no meu entender muito bem, proceder à remoção dos lixos ali existentes.

Mas os utentes daquele espaço não podem escapar incólumes a este estado de coisas pois em primeiro lugar foram os principais responsáveis por aquele estado de coisas. Nisto ainda temos um b+grande caminho a percorrer pois se cada um fosse responsável pelo lixo que produz tudo seria muito mais fácil. Teremos no entanto de pesar nesta equação o facto de ali não existirem recipientes para o lixo...

Ontem oude verificar que efectivamente ali teve lugar uma acção de limpeza e que junto ao Hotel Orca Praia existem já 2 contentores para recolha de lixo. Também, já agora e a título de mais uma ideia, não seria mau a colocação de uns cartazes a relembrar a responsabilidade de cada um de nós perante a mãe natureza e o respeito pelo próximo no que concerne ao abandono de lixo em locais públicos.

Deixo aqui, pela minha parte e por muitos outros concerteza, o agradecimento à C.M.F. por mais este exemplo de cidadania e respeito pelo bem estar dos funchalenses.

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Quadratura de interesses

Ontem enquanto fazia zapping quis o destino que passasse pela sic notícias. Quadratura do círculo. Programa espectáculo onde uns comentadores (todos grandes politólogos com experiência de administradores, cozinheiros, mecânicos e astronautas), fazem deambulações importantíssimas sobre a política, e não só, do nosso coitado país.

As personagens envolvidas neste círculo maravilha, tal qual nas discussões efémeras e inúteis dos nosso futebóis nunca chegam a conclusão nenhuma. Cada um fica na sua como se costuma dizer. Não se poderia esperar outra coisa senão o show acabava e é preciso dar voz àquela gente muito importante. A ideia é que já não passamos sem eles.

Mas como já me estou a desviar do assunto deste post vou tentar voltar ao mais importante. Pois ouvindo um pouco percebi o que acho fundamental: o governo começou a tocar em algumas susceptibilidades o que, na opinião dos envolvidos, constitui um grave erro. Será praticamente impossível diminuir o tamanho do estado, dos ministérios, dos acessores e dos motoristas, dos manda-chuvas do poder instalado sob pena do país se desintegrar e de por consequência obliterar da face da terra a tão importante raça portuguesa.

E como um dos intervenientes na discussão disse uma vez que a 'blogosfera é do pior que há' mantenho a minha opinião de que será possível, sim meus senhores, mudar as moscas e a merda ao mesmo tempo.

O que dá logo para entender é que existe uma grande pressão sobre os 'novos sem experiência' e os velhos que nos têm governado, ou melhor, que se têm governado, e sobretudo salta à vista uma grande mágoa que lhes ataca a alma e lhes tira o protagonismo.

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Textos soltos

Ainda faltam tantos degraus para chegar lá cima - pensou Manelinho enquanto subia a calçada toda construída em degraus. Todos os dias fazia aquela caminhada mas sentia que lhe custava mais. A sua face foi percorrida, mais uma vez, por uma gota de suor que prontamente limpou com a mão esquerda. Na direita transportava um saco de supermercado, com as asas esticadas pelo peso e que lhe magoavam a mão.

Estava cansado e ainda era tão novo. De manhã a escola, à tarde os deveres e ao fim do dia a caminhada para a casa da tia nestas passadas. Tantas que nem as sabia contar.

E ia subindo devagar com os seus pensamentos.

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Cadeado

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Mais juros mas o importante é o FCP

Guardado aqui só como referência parte deste artigo do Jornal de Negócios:

"Nem um governo maioritário já empossado, nem a moção de confiança votada na Grécia serenam os mercados. As taxas de juro estão hoje em alta nos títulos de dívida pública de todos os países da periferia do euro, mas as subidas mais acentuadas observam-se no mercado secundário da dívida portuguesa.

A três e a dois anos, as taxas de juro já renovaram novos máximos. Estão a subir mais de 29 e 23 pontos base, respectivamente, para 14,424% e 13,447%.

Em ambos os prazos, assim como a cinco anos, os juros exigidos pelos investidores para transaccionar dívida portuguesa estão hoje acima dos cobrados à Irlanda, o que sucede pela primeira vez desde que a crise se agudizou, no final do Verão passado. A dez anos, as taxas cobradas aos dois países estão agora praticamente igualadas: 11,263% para Portugal e 11,622% para Irlanda."

Ninguém quer saber disto?

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terça-feira, 21 de junho de 2011

As escolhas de Passos

Assunção Esteves...

Mais uma vez Passos Coelho baralha os jornalistas e os grandes pensadores que pensam mandar neste país. Mais uma vez porque da primeira foram apresentados pela urbe os candidatos naturais para ministro da economia e dos nomes apresentados ninguém entrou - isto meramente a tipo de informação.

Agora é a vez do presidente do parlamento. Após muitos debates e debates Passos consegue mais uma vez baralhar a urbe e apresentar alguém completamente novo. Lembro que a urbe já tinha designado Mota Amaral ou Guilherme Silva para o lugar.

Lá se foi o agenda setting da urbe.

Estou a gostar.

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Textos soltos

- E então sempre quer ver como se faz o vinho?

Hummm, pensei, até que seria interessante. Claro que tinha uma ideia de como seria mas na realidade nunca o havia presenciado.

- E porque não? - disse enquanto avançava com ar decidido pelo caminho estreito até uma loja escura. Era ali que estava o lagar. O tecto era todo em madeira, negro e muito antigo, com grandes traves castanho escuras corroídas pelo tempo. Grandes teias de aranha onde se podiam ver os esqueletos dos aranhiços anciães. Entrei receoso até os olhos se acostumarem à escuridão pois, para além da pouca luz que entrava pela porta, só havia uma lâmpada no tecto coberta por pó e que dava uma luz fraca e amarela.

O lagar era antigo. Muito antigo. Inicialmente havia sido construído todo com pedras agora parcialmente cobertas por cimento. Tinha o feitio de um poço. Ao fundo já vi o famoso fuso todo em madeira mas com sinais de muitos remendos. Em baixo uma espécie de saco com pedras grandes faziam o contrapeso (?). Pormenores, escondidos pelo escuro da loja iam pouco a pouco se revelando, magicamente, aos meus olhos enquanto caminhava lentamente num chão de pedra completamente irregular. Ao fundo grandes pipas de madeira e uns funis esquisitos em metal. Algumas mangueiras penduradas e amarradas toscamente com arames enferrujados pendiam das paredes. Cordas velhas com nós e desfiadas nas pontas. À direita, meio escondido e encostado na parede, um banco de madeira com três pés. Tudo muito velho e gasto. Todas aquelas coisas pertenciam ali.

E respirei profundamente aquele ar húmido, absorvendo.

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Textos soltos

E porque não? E acenei anuindo com a cabeça ao convite. Manuel ficava orgulhoso por poder pagar a bebida aos amigos e contar pela milésima vez a eterna história de como ganhara no totobola.

- Tomo sim sr. Manuel - retorqui alto pois o homem era meio surdo.

- Entre, entre sr. Vítor. É sempre bom vê-lo por cá. E então como vão as coisas na cidade grande?

- Olhe, vai tudo mais ou menos igual. A vida está cara para todos e esta coisa da política… sabe como é…

- Pois… Já lhe contei como ganhei no totobola daquela vez?

- Já sim sr. Manuel. Mas isso eram outros tempos. Agora está mais difícil ganhar… - respondi enquanto bebericava a cerveja.

- Pois é a vida.

- Sim, sr. Manuel, é a vida…

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Textos soltos

Não me interessa - pensou Mariazinha enquanto cruzava as mãos calejadas e retalhadas pela vida árdua do campo - não me interessa o que pensem e vou-me embora. Além disso deve estar muito frio lá fora e ainda falta tanto para a festa.

E lentamente foi-se aproximando da porta de saída.

- Então Mariazinha já se vai? - disse alguém - o sr. padre ainda vai falar depois da sra. Guida.

Olhou na direcção da voz. Tinha de ser logo esta - pensou - não lhe escapa nada - boa noite sra. Madalena - disse baixinho, contrariada - nem a tinha visto - está muito escuro aqui dentro e não se vê quase nada.

- E então a Mariazinha já se vai? - insistiu a voz…

- Ai tenho de ir - disse fazendo uma cara de caso - ainda tenho de subir aquelas malditas escadas. Quando era nova subia aquilo tudo a correr mas agora com a idade já me custa muito - e sussurando - além disso com este frio os joelhos doem-me muito.

- Então boa noite e continuações - disse enquanto abria a custo a pesado porta do centro religioso. Lá fora estava frio. O tempo ultimamente está mudado - pensou enquanto ajustava a gola do casaquinho de lã preto que usava sempre.

As mãos doiam-lhe muito ultimamente. Vendo bem tudo lhe doía muito ultimamente. E começou a caminhar.

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Atletas portugueses

Este fim de semana foi óptimo para os atletas portugueses. Desde o remo até ao atletismo tudo foi muito bom. Parabéns aos atletas que elevam a nossa bandeira mais alto.

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sexta-feira, 17 de junho de 2011

A promenade do descontentamento



Semanas depois da abertura oficial da promenade que liga a Praia Formosa a Câmara de Lobos a mesma encontra-se assim: cheia de lixo e com um cheiro a pavio queimado para não dizer outra coisa. A recolha do lixo é inexistente assim como os caixotes para recolha do mesmo.

A quantidade de gente que passa por ali diariamente, incluindo turistas, já merecia que as autoridades responsáveis tivessem tomado uma posição sobre o actual estado das coisas. Assim é que não vai dar.

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Mais um golpe de rins

E em mais um golpe de rins a duquesa Merkel resolveu pronunciar mais umas palavras ocas para conter o que vinha por aí nos mercados.

Aguardando por novidades porque entretanto vem aí o fim de semana e a coisa acalma. Ou não?

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O problema é o modelo a usar

Deixo aqui a título de referência porque futuramente será uma data importante para o que vem aí.

Hoje, vão encontrar-se os líderes das duas maiores economias do euro, Alemanha e França, para decidirem a nova fórmula de mais uma ajuda à Grécia. O ponto de discórdia tem sido o envolvimento ou não do sector privado nestas manobras financeiras.

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Um dia a coisa rebenta

Pois é… tanto se estica a corda que ela um dia rebenta. Tem começado a esfiapar na Grécia e na Espanha. Depois dos diversos protestos pacíficos ou não, porque acredito que quando o pacificamente correcto não der mais se vai partir por outros caminhos mais violentos, os senhores da Goldman Sachs acham que qualquer dia os Gregos não vão simplesmente pagar.

Acredito também que Portugal vai por esse caminho pois a experiência deveria mostrar claramente a esses senhores das finanças que austeridade tem limites e que um dia a coisa dá para o torto.

O risco para além dos protestos será mesmo o: não pagamos mais.

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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Armas subsidiado

E porque na vida do ilhéu também existem boas notícias já foi aprovado o subsídio de mobilidade para os passageiros Madeirenses que efectuem a viagem entre a Ilha da Madeira e o Território Nacional de barco, à semelhança do que já acontece com as passagens de avião.

Este valor corresponde a 30 euros por trajecto, sendo que um passageiro que efectue a viagem Funchal – Portimão – Funchal, recebe o valor de 60 euros de reembolso.

Uma boa notícia para todos os Madeirenses que pretendem viajar de ferry boat da Naviera Armas para Portimão – Algarve.

Vamos a férias? Bora…

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terça-feira, 7 de junho de 2011

É divertido viver aqui

E o Inginheiro Deposto mal caíu em desgraça, diga-se de passagem bem merecida, todo o mundo desabou sobre ele. Será que o nova coligação entre o coelho africano e o submarino vai usar aquela do 'foi o governo anterior o culpado disto' seguindo o exemplo do Deposto?

Já o rei dos supermercados cansado de estar numa prateleira ao lado dos yogurtes e cereais tem-se revelado ultimamente mais um dos que também dá tácticas. Será que se pretende juntar ao martelo e àquele pequinininho que nem me lembro o nome? Era mais uma fonte de rendimento para o dito cujo.

Enfim, cada vez mais divertido viver em Portugal.

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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Afinal em que ficamos?

Ainda as palavras da Chanceler Alemã sobre os privilégios do sul:

A duração anual média do trabalho de um alemão (1390 horas) é muito inferior à de um grego (2119 horas), de um italiano (1773 horas), de um português (1719 horas), de um espanhol (1654 horas) ou de um francês (1554 horas), segundo as estatísticas publicadas em 2010 pela OCDE.

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sexta-feira, 3 de junho de 2011

As palavras que se vão perder no vento

Na próxima segunda-feira vai ser assim - os vencedores vão se pôr em bicos-de-pés e bem longe do chão se possível. As promessas ficam-se pelo calor da campanha e as mentiras também. Candidatos e acompanhantes, boys e restantes pasteis de nata ficar-se-ão calmos e serenos a trabalhar a fundo para colocar Portugal no caminho certo (?).

É 'pro menino e 'pra menina.

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Competições

Estas eleições são tratadas pela nossa comunicação social tal qual uma competição. Minuto a minuto mudam as sondagens e opiniões. Existem TV's onde se nota uma pressão enorme. Aparecem múmias e gente que já nem dava sinal de vida à muito - tudo, e digo tudo, serve para ganhar um voto.

Os verdadeiros eleitores estarão esclarecidos? Penso que sinceramente que não. Baralhados sim e muito.

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O dedo acusador alemão

A incompetência das autoridades alemãs em detectar a verdadeira fonte da E. Coli assassina, contribuiu para, em vez de resolver um problema sanitário alemão, criar um desnecessário problema europeu.

A primeira atitude das autoridades sanitárias parece ter sido apressar-se a encontrar um bode expiatório estrangeiro, em vez de procurar a verdadeira causa do problema e tomar medidas para o resolver.

Esta atitude lança fortes desconfianças sobre a seriedade das autoridades sanitárias do maior país europeu. Levanta também dúvidas sobre a liderança política que, com base em informação tão fraca, tomou medidas tão extremas, de forma tão apressada.

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Cadeado

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Os custos da democracia

Vamos empurrar mais esta para a frente com a barriga à maneira bem portuguesa:

A campanha e o acto eleitoral custarão 16,5 milhões de euros aos contribuintes… isto tudo a menos de 5 meses das últimas eleições presidenciais que custaram mais 12,8 milhões de euros. Mas existe porventura quem tenha dúvidas que tudo continua na mesma?

Além disso deixo aqui a nota de que estes números por serem 'oficiais' deverão ser multiplicados por 2 para ficarem 'reais'.

Já comentei o suficiente.

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Indignação onde andas?

Segundo o Jornal Económico os salários portugueses vão ser os que vão sofrer a maior queda real - mesmo superior à prevista para a Grécia. Calcula a Comissão Europeia que em 2013, o funcionário público médio estará a receber quase menos dois salários - o equivalente ao subsídio de férias e 13º mês - do que em 2010. A quebra salarial vai variar entre 7% e 17%.

Mas onde estão as pessoas deste país? Ninguém se indigna?

Quem me dera ser mais novo porque voltava as costas a esta porcaria.

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quinta-feira, 2 de junho de 2011

OMS

A OMS (Organização Mundial de Saúde), não aparecia muito desde a gripe dos patos. Com este surto de uma nova bactéria voltam à ribalta com a velocidade do som. Resta saber se vão proporcionar (outra vez), o disparar das acções das farmacêuticas.

Será mais material para a teoria da conspiração? Aguardemos pacientemente.

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Agricultores portugueses

Segundo alguns estudos estatísticos a nível da Europa o agricultor português é homem, tem 63 anos e a quarta classe. Este é o retrato-tipo que torna Portugal no país europeu com agricultores mais velhos e logo o menor número de jovens a trabalhar nos campos: apenas 2,5 por cento têm menos de 35 anos.

Fica aqui mais esta nota.

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Cadeado

… mais um …

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Submarinos para o esquecimento

O célebre caso dos submarinos que afinal só tem um arguido e não é aquele que o leitor está a pensar vai beneficiar (acho que não é o termo correcto, mas deveria ser), de mais 2 anos de segredo de justiça.

Segundo o juiz do caso existem indícios de branqueamento de capitais, corrupção activa e passiva, prevaricação e participação económica em negócio. Só por estas simples palavras, repetidas até à exaustão em outros importantes casos mediáticos envolvendo gente de 'grande calibre', já se prevê o desfecho da coisa.

Infelizmente a tal Troika não se pode envolver nestas coisas da 'justiça' portuguesa.

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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Não acredito em notícias

Passou-se a informação de que tudo ficaria bem depois da visita da tal Troika. Mentira! A minha ideia de que tudo ficará exactamente na mesma ganha mais força. Por isso não acredito em notícias - pelo menos as que são disseminadas por cá.

Segundo o Jornal de Negócios os investidores voltam hoje a penalizar a dívida portuguesa no mercado secundário. Os juros da dívida a dois anos estão a subir 26 pontos base para 11,201%. No prazo a cinco anos o aumento é de 9,6 pontos para 11,358% e a 10 anos a subida é de 17,8 pontos para 9,788%, de acordo com os preços genéricos da Bloomberg.

Só para me lembrar futuramente se alguma vez correr o risco de acreditar.

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Já sem voz, coitados

Mais um dia intenso para os políticos que continuam a viajar pelo país, gastos e sem voz.

Os benefícios devem ser imensos para tanto sacrifício.

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